Apesar do considerado esforço, realçou que o executivo trabalha para a construção de salas de aula, evitando a que considerável número de crianças estude ao relento ou em locais improvisados.
"Neste momento, um número considerável de alunos estuda debaixo de árvores, cuja realidade tem de inverter-se no espaço temporal mais breve possível, e neste contexto pretendemos aumentar o ritmo de construção de salas de aula", assegurou.
Fonte:www.portalangop.co.ao (notícia de 14/09/10)

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